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PORQUÊ FICAMOS DOENTES?

Uma das principais causas é o stress.

Se vivemos a vida como uma luta, como um estado de alerta constante. Temos uma preocupação atrás da outra, nossa mente percebe esse perigo e envia uma mensagem às nossas células através um de um “carro” chamado eixo adrenal hipofisário.

Temos, lá no meio do cérebro, o hipotálamo com a função de interpretar nossas emoções. Quando ele percebe o perigo, ele tenta avisar o corpo sobre o que está acontecendo, por isso envia um sinal, através desse eixo, para a supra renal, que é o órgão responsável pelas nossas reações de luta ou de fuga.
A supra renal libera o cortisol, que é o hormônio do stress e isso gera, no corpo, um direcionamento do sangue para os braços e para as pernas, porque são essas partes do corpo que precisamos, se a gente tem que lutar ou fugir.

A concentração sanguínea sempre é maior nas vísceras, pois elas promovem nosso crescimento, nos dão saúde; porém se estamos em perigo, esse sangue migra para os membros para que possamos nos proteger, reagir. O corpo vive ou em proteção ou em crescimento, já nos disse várias vezes, Bruce Lipton. Ambos não acontecem conjuntamente: ou é um, ou é o outro.

Além disso, se vivemos com o cortisol elevado, o corpo como defesa, provoca o “desligamento do sistema imunológico”.

Mas, porque desligar o sistema imune, se é ele quem nos defende?

O sistema imune nos defende dos inimigos internos, combatendo os microrganismos que temos dentro do corpo e para fazer isso, ele gasta muita energia. A questão é que se estamos lutando, precisamos poupar energia, por isso o corpo abaixa a nossa imunidade.

O que acontece então? Ficamos doentes.

Assim, não dá para focar no sintoma. O olhar sempre deverá ser sobre a causa real e inicial de tudo isso: o stress. Enquanto você não entender contra quem e contra o que você luta, seu corpo vai continuar precisando aumentar o cortisol e poupar energia.

Tudo isso vai de encontro com algo que sempre acreditei. Chega uma hora que a vida nos coloca de frente para aquilo que temos que olhar e mudar. Se não fazemos, a vida nos oferece de novo, de novo e de novo. A isso damos o nome de evolução. Portanto, se ficamos na proteção, não olhando para aquilo que vem nos ajudar a evoluir, não crescemos e se não crescemos, geramos doença.

Hora de sair de cima do muro e encarar aquilo que precisa. Como começar?
Olhe para o seu corpo, preste atenção nos seus sintomas!

CONTROL C/CONTROL V

Temos em todas as situações que vivemos, 2 caminhos: Ou ficamos fiéis às nossas manias, nossa rotina, nossos costumes. Fiéis àquilo que reclamamos, àquilo que não gostamos; ou mudamos e nos tornamos uma correção, mudando aquilo que nos foi passado como: deve ser feito assim, só acontece assim, tudo é assim… Corrigir pode ser a uma maneira de fazermos diferente por nós e por todos aqueles que vieram antes e não puderam, mas muitas vezes, ficamos nessa fidelidade por que achamos que isso é honrá-los e copiá-los é o melhor caminho. Além disso, ser igual é mais fácil, afinal é apenas um control C/control V. Mas você já se perguntou se o que eles esperavam de você, não é exatamente o contrário disso?

Emoções & Patologias

Comportamento, Emoção e Patologia

Até hoje, a medicina sempre olhou o paciente de uma forma segmentada. Se você
tinha uma dor no ombro, apenas o ombro era tratado. O olhar era apenas sobre o
sintoma. A causa, o começo de tudo, não era olhado.

Porém, o próprio paciente chegou à conclusão que precisava de mais. Precisava
de um olhar mais profundo e resolutivo, que buscasse o começo das patologias.
Foi aí que surgiu a medicina integrativa. Uma abordagem ampla, que entendeu o
quanto todas as nossas dores estão relacionadas as nossas emoções.

As emoções e as patologias

As nossas emoções provocam nossas patologias, porque tudo começa no
emocional.
Acontece que antes, esse emocional era algo longe, nada palpável.

Quando o Médico dizia:
“ah, essa dor é emocional…”
a pessoa ficava sem saída, porque não tinha remédio e a dor ficaria ali até o dia
que ela decidisse ir embora.
Hoje não!

Esse emocional é biológico, exatamente porque sempre atrás de uma emoção tem
um órgão a ser tratado. Quando uma pessoa diz que vive angustiada, sabemos
exatamente qual órgão olhar, porque sabemos como ela está vivendo sua vida e
quem nos diz isso? Seu sintoma, no caso aqui, sai angústia. Ela nos indica o
quanto está difícil a pessoa falar, se posicionar ou mesmo, ser escutada pelo
outro.

Se a pessoa tem horror de coisa suja, não suporta sua casa bagunçada; ou ainda
ela não consegue jogar nada fora, guarda roupas que nem lhe servem mais. Tudo
isso lhe gera sintomas e teremos patologias relacionadas a cada um desses
comportamentos.

Diversos estudos comprovam o impacto das emoções nas patologias. Cada vez
mais a medicina tem buscado estudar a influência das emoções nas nossas
doenças. O próprio stress é o causador de mais de 75% das idas ao médico.
Assim, conhecer o impacto das emoções no seu corpo é o primeiro passo para se
ter saúde.

Emoções e Patologias – O Encontro

PARTICIPE DO EVENTO ONDE VOCÊ VAI ENTENDER O PORQUÊ DAS SUAS DORES E PATOLOGIAS

ESVAZIAMENTO INCOMPLETO DA BEXIGA

O detrusor é um músculo que ajuda na saída ou não de urina e a urina está relacionada com a marcação de território, ou seja, com o quanto nós conseguimos colocar limites ou não no outro.

Assim, se há um esvaziamento incompleto, precisamos trabalhar os medos que a pessoa tem em marcar o seu lugar, medos de se posicionar perante algo, medos de dizer não.

A pessoa pode até ser mais pragmática, decidida, pode falar e se colocar perante o outro, mas o sintoma nunca mente e aí, temos que buscar esse medo de marcar o esse território e isso está sendo mostrado pelos sintomas que ela apresenta. Assim, a pessoa pode até ser segura, mas se ela tem perda de urina ou dificuldade de liberá-la, o que o corpo dela está te mostrando é o contrário disso.

Portanto devemos trabalhar as impotências, os medos em relação ao que ela vive, bem como o medo que tem, as vezes, de marcar um território errado.

Veja o comportamento da pessoa também.

Uma pessoa que tem medo de fazer as coisas, tem medo do julgamento do outro e por isso sofre com a balança, podem ter dificuldade de esvaziar toda a bexiga.

Ou não, ela tem um comportamento mais rígido, exigente, vivendo numa alta performance, o que nos leva buscar questões que ela vive ou viveu com o pai.

Sempre que temos um sintoma, a primeira pergunta sempre será: qual o tecido? Nosso corpo, todos os órgãos, desde o cabelo até a ponta do pé “nascem” de 3 portas, chamadas tecidos embriológicos. A bexiga “nasce” do endoderma, que é nosso tecido mais primitivo, mas velho e que se relaciona à tudo que dá a nossa sobrevivência como os intestinos, o fígado, a faringe e também uma parte dos rins, chamada trígono da bexiga. Problemas nessa parte do rim indicam que a pessoa esteve com uma dificuldade de marcar o seu lugar, se posicionar, dizer não e ela viveu tudo isso como uma questão de vida ou morte.

A bexiga também “nasce” do ectoderma, numa parte chamada de cálices e bascinetes, além da uretra e dos ureteres. Tudo indica uma dificuldade de marcar o território com alguém que mora com a pessoa, no caso de rim e ureter direito; e dificuldade em marcar o território com alguém que não mora com a pessoa, mas invade sua casa, tendo acometimento do rim e ureter esquerdos.

Quando a pessoa diz que para liberar a urina ela precisa pensar um pouco, que o jato não sai de primeira; ela precisa se concentrar. Precisamos olhar para tudo isso e mais para o possível estado de alerta que ela viva, aumentado a produção de cortisol pela supra renal, tendo dificuldades de dormir e retendo água no corpo todo.

O corpo fala conosco o tempo todo. Nós só precisamos saber ler.

Pare de nutrir seu sintoma!

Tudo começa no emocional, mas aqui esse emocional é biológico, porque sempre atrás de uma emoção terá um órgão a ser tratado.

Assim, quando uma pessoa fala pra mim: Ana, nossa tô com uma angústia, uma dor no peito!!

Na hora penso na laringe, porque é isso que essa angústia mostra. Tem um órgão atrás dessa emoção pra olhar!

Se converso com alguém e a pessoa diz: “nossa eu não consigo ficar com a mão suja, odeio sujeira, minha casa tem que estar sempre limpíssima e organizada.

Ou ainda, ela repete muito uma frase, tipo: que sacanagem tudo isso!! Isso é uma sujeira que ela fez…. enfim, isso também mostra um órgão a ser trabalhado.

Se seu irmão vive batendo porta em casa, é grosso com todo mundo, xinga, é agressivo. Isso também mostra um órgão pra olharmos e tratarmos.

Qual seria?

Sim, acertou! A vesícula. E aí chegou a hora de ajuda-lo, com todas as injustiças e as raivas que ele viveu. Podem estar relacionadas ao fato dele não poder ter sido ou vivido como gostaria, ou ainda, ter tido uma relação difícil com seu pai, enfim… algo não foi justo.

Os sintomas, as dores que temos nos mostram sempre o caminho a seguir. Não só elas, mas o seu jeito de ser, seu comportamento e até aonde você tem gordura ou o jeito que posiciona seus pés.

Tudo fala de você!! Você só precisa saber!!

E isto chama-se: LIBERDADE!

Eu sei de você mais do que você pensa!

Quem é você está escrito lá no seu inconsciente.

Mas quando falávamos em inconsciente, este era algo misterioso, subjetivo demais, quase ninguém conseguia entendê-lo.

Hoje não!! Tudo o que está nele, voce vê no seu corpo.

Quer ver? Vou te mostrar:

Quando você vive com as mãos fechadas, percebe que sua cabeça fica sempre pra frente; vive tropeçando ou virando o pé na rua; ou ainda alguém engasga do seu lado no restaurante. Tudo isso é o corpo te mostrando e mostrando para ele, o que precisa ser olhado;

É o corpo mostrando o inconsciente.

Quando você fica ansioso com alguma coisa, não vê a hora daquilo acontecer, isso indica o impacto de um órgão no seu corpo: a tireoide. A tireoide é o órgão do tempo, por isso ela relaciona-se à ansiedade, a pressa, a procrastinação. Quando você deixa tudo pra última hora, é para ela que olhamos.

E a pergunta que devo lhe fazer é: o que não deu tempo na sua vida?

E você pode me responder que não deu tempo de ser dentista, porque a vida ou seu pai falou que você tinha que ser advogado. Não deu tempo de ter ainda sua casa, ter sua estabilidade financeira e você já está com 50 anos…. não deu tempo de proteger sua mãe de uma doença que ela tinha, não deu tempo de evitar a briga dos seus pais…. enfim…

Quando você passa o tempo todo com as mãos fechadas, é o seu corpo te mostrando o seu fígado e te dizendo o quanto você segura as coisas com medo de perder, de não ter. Será que quando você era criança, sua mãe falava que não tinha dinheiro para aquele brinquedo, que era preciso esperar o mês que vem?

E hoje, você segura “esse brinquedo” nas mãos e não quer perder tempo mais de nada? Por isso compra as coisas mesmo sem precisar, não joga nada fora, vai no supermercado para comprar uma pomarola, mas sai de lá com muito mais coisas na sacola?

O seu corpo, as suas dores, as suas doenças estão aí na sua frente te mostrando o caminho o tempo todo.

Mostram sua cura também!! Você só precisa saber quem é você!

Qual o seu desejo?

E você vai me responder: ahhh comer uma barra de chocolate.

E aí, eu te pergunto: qual sua vontade?

E você me diz: emagrecer!!!

Ou seja, seu desejo contraria sua vontade!!

Quem me fez pensar sobre isso foi a Erika da @gentilezagerasutileza. Desejamos tanta coisa na vida que, muitas vezes, ela vira uma luta.

O desejo é tudo o que nos faz sair de onde estamos, mas é a vontade que nos leva para onde queremos ir. Desejar é mais fácil do que ter vontade, porque desejar é momentâneo, é o querer, é o desejo do ter.

A vontade vem da alma, do propósito, do planejamento, vem da verdade de cada um. E verdade até combina com vontade.

Você até pode ir contra sua verdade/vontade mas para isso, você tem que conhecê-la.

Você pode me dizer: Ana, eu tenho o desejo de ter muito dinheiro!! Ok!!

Mas, me responde antes: qual a sua vontade? Como você se vê vivendo com esse desejo? Para onde você quer ir com ele?

Estou falando de viver e não de ter a casa TOP, a Ferrari. Não, isso é desejo.

A vontade é o caminho, o objetivo, a escolha e a perda, a vontade é você. São todas as atitudes que você toma, mesmo que seja não realizar seu desejo, mesmo que seja não comer o chocolate, em razão daquilo que realmente busca: a sua vontade.

Assim, qual a sua vontade?

Ela está andando do lado do seu desejo?

Vou ter que estudar a vida toda!! Afff…..

A vida é muito curta pra perder tempo. Você tem um caminho a percorrer aqui. Escolheu ele, antes de nascer!

O meu, descobri tem pouco tempo, mas quando o entendi, pronto!!!
Não me permiti mais, parar de andar por ele. Mesmo porque tem uma hora que a vida te diz:

“Bom, você já brincou tempo demais!! Hora de voltar para os eixos!”

E aí, a vida vira de cabeça pra baixo 🙃 e tudo muda com tanta intensidade, que a gente custa acompanhar!

Estudar, se entender, se pertencer…. isso é viver. O meu caminho foi esse e me preparou para ajudar o outro a se entender, saber quem é, poder, cada vez mais, dar a ele o seu caminho.

Estudei e estudo muito todos os dias e amo, porque é, através dele, que todo dia vejo muitas pessoas nascerem para si.

Esse olhar integrativo, a saúde integrativa que aplico no meu trabalho dá ao outro o pertencimento completo de si, porque trato a emoção, o corpo e o comportamento.

Esses 3 nunca podem andar sozinhos, porque um é consequência do outro. Uma pessoa sistemática, terá um corpo solto?

De jeito nenhum!!

Uma pessoa que sofreu muito, perdeu muita gente, viverá sem medo de perder de novo? Não!!! Por isso, terá dificuldades de dormir, não consegue parar, vive em alerta.

Emoção-Corpo-Comportamento.

Estude nesse caminho!!

Essa música não toca mais!

Tem fases na nossa vida que ouvimos músicas que nos embalam, as vezes, por décadas.

Vivemos fases boas, momentos que nunca queríamos que acabassem. Na época, até não achávamos tãoooo bom assim. Podia melhorar mais um pouquinho.

Só que de repente, a vida vem e troca a trilha sonora de uma forma tão brusca, que nos deixa perdidos. E aí, a gente olha pra trás e diz: nossa era perfeito tudo aquilo.

Nessa hora, começa uma busca louca por aquela música de novo. É como se nos prendêssemos lá trás na vida e não quiséssemos, de jeito nenhum, sair de lá. Talvez porque lá, você pudesse ser você, tinha o que gostava, todo mundo te conhecia.

Talvez porque lá, você tinha estabilidade financeira, seus pais estavam juntos, a vida era mais leve. Sei lá.

Mas, a vida vem e te diz: então, aquela música não vai mais tocar!!

Seu corpo também te diz isso, através de uma coceira, de uma dor, de um sintoma.

E aí, você entende que chegou a hora de aceitar a mudança, de viver o novo, se desafiar em outro ritmo.

Aceita então o pedido de uma outra dança?

Isso é genético, é hereditário! #sqn

Graças à Deus hoje, a grande tendência da medicina é olhar e tratar o outro com uma abordagem 360º, ou seja, por inteiro: corpo, emoção e patologia.

E nós já sabemos que nossas doenças são causadas pelas nossas emoções e que atrás de cada emoção sempre terá um órgão a ser tratado.

Bruce Lipton, um grande cientista americano, criou a EPIGENÉTICA e comprovou isso cientificamente. Ele fez o seguinte experimento.

Vou lhe explicar de uma forma bem simplista e direta, mas é só pra você pensar e entender aí! Ok?

Aprendemos que tudo vem e depende do DNA e esse material genético fica guardado dentro das nossas células, lá no núcleo celular. Então, esse cientista pensou: bom, o núcleo é a estrutura mais importante da célula, então se eu perfurar o núcleo, ela vai morrer! Certo? E ele fez exatamente isso.

A questão é que a célula não morreu!!

Então, continuou suas pesquisas e quando ele perfurou a membrana celular, a camada da célula que permite que ela se ligue à célula do lado e ao ambiente, essa célula morreu!

O que ele provou cientificamente com esse experimento? Que nossa carga genética não é o ponto mais importante. Que ela é sim um mapa, mas que, se esse mapa não for lido, ele não é ativado.

E quem faz a leitura desse código(mapa) genético? O ambiente.

Se você muda o ambiente que você vive, se você muda a maneira que você enxerga as coisas, fazendo e vivendo diferente dos que viveram, você deixa de ler esse código, ou seja, você não está condenado, você pode mudar o seu destino, suas doenças.

A genética é importante, mas não é essencial. O seu destino é agora com essa ciência Epigenética, colocado nas suas mãos!