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Quando você me diz que sua lombar dói, o seu corpo só está lhe mostrando a maneira que você está encarando a vida.

Para entendermos isso, saber exatamente o que o seu corpo está mostrando, existe um raciocínio biológico a fazer!

A lombar é uma parte do seu corpo composta por músculos, tendões, ligamentos, ossos, enfim… e tudo isso está relacionado ao quanto nos sentimos impotentes, tentando mudar as coisas e perante as coisas e não conseguimos .

Se queremos que uma pessoa seja diferente, se queremos que algo não aconteça daquele jeito, mas não conseguimos mudar nada, o corpo vai contrair mais, a lombar vai tensionar mais para ajudar o quadril a ter mais força de luta, porque o quadril é a articulação da oposição. Se você tentar empurrar a mesa aí na sua casa, é do quadril que essa força sai.

Assim, quando a lombar dói inteirinha, isso indica que a pessoa viveu uma situação que não conseguiu se opor, não conseguiu mudá-la. Mas, se a dor for localizada em alguma vértebra lombar, ou a pessoa tiver uma hérnia de disco, por exemplo, entre a lombar nº 3 e a lombar nº4 (L3-L4), essa dor já tem um sentido mais específico.

No caso da L3/L4 buscamos o quanto a pessoa se sentiu sobrecarregada por coisas que ela viveu e que a desestabilizaram de forma profunda. E as vezes, o fato dela ter que acudir todo mundo e a cada minuto ter um problema grande para resolver, isso já é um motivo para ter dor, nesse lugar na coluna.

Uma pessoa que cuida de um pai/mãe acamado e que sempre os viu fortes e ativos, pode ser uma situação suficientemente grande, para gerar nela, dores na linha do umbigo, que corresponde as dores em L3/L4.

Para as dores lombares então, a primeira pergunta que fazemos é: aonde dói?

Se for na coluna lombar inteira, olhamos oposição; se for mais para cima na lombar, temos que olhar pra outros conflitos e se for, na lombar mais embaixo – quase todo mundo tem dor na lombar baixa – olhamos para coisas difíceis vividas na sexualidade, na sua intimidade. Lembre-se: coisas difíceis podem ser qualquer coisa, até não querer “namorar” o marido; um homem não se sentir quisto pela esposa; enfim, podem ser várias abordagens, porque o que vale é sempre o óculos da pessoa.

O importante é você saber que: O SINTOMA NUNCA MENTE!

Ele te mostra exatamente o que acontece com você, o que acontece lá no seu inconsciente, porque este é o grande chefe da sua vida!!

Então, olhe para dentro!

O fígado é o mestre dos celeiros! Ele é composto pelos hepatócitos que produzem a bile e esta ajuda na digestão. Temos ainda no fígado, as vias biliares e pancreáticas que levam essa bile.

Quando uma pessoa tem problemas no fígado, como um fígado gordo, hepatites, câncer de fígado, enfim…. isso indica, assim como todas as patologias que temos, o óculos que essa pessoa está usando para viver e encarar as situações na sua vida.

No caso de problemas hepáticos, temos que buscar todas as situações de falta, de carências vividas por ela. São pessoas que vivem com medo de uma escassez de comida, de dinheiro, de reconhecimento, de amor, de justiça ou mesmo, de fé.

Um medo de morrer de fome, do dinheiro não dar para pagar as contas, não acreditar em nada, vivendo numa carência de fé, pessoas que não se sentem amadas, pessoas que sofreram injustiças na vida, como perder um emprego sem motivo, o que gera nela também o medo pela falta de dinheiro, ou ainda que a pessoa sofreu uma traição de alguém e sofreu pela falta de justiça.

Tudo isso, pode afetar o fígado.

Além disso, a vida sempre vai, ao longo dos anos, nos dando amostras grátis dos nossos conflitos, é como se ela nos mostrasse, devagarinho, como olhamos para ela, qual o óculos que usamos, para que possamos mudá-lo.

Se nossos pais, avós, bisavós passaram fome ou dificuldades financeiras, ou mesmo se não se sentiram amados por alguém, isso já nos dá, o que dentro do estudo das 5 leis biológicas chamamos de pré-programante, ou seja, é como uma experiência anterior, como se já tivéssemos guardado, em alguma parte de nós, esse conflito vivido pelos nossos ancestrais.

Se seus antecessores passaram fome, viveram injustiças, você já tem isso com você e essa pode ser a explicação para hoje, voce não conseguir jogar nada fora.

Podemos ter um impacto no fígado, após fazer uma cirurgia bariátrica, pois é uma pessoa que come muito e isso, já te mostra o medo que ela tem de faltar-lhe algo, por isso, estoca. E depois da cirurgia, ela tem que diminuir a ingestão, ficando na carência e impactando o fígado.

Uma pessoa que não recebeu a mesma coisa que a outra numa partilha de herança, pode também começar com problemas no fígado. Pessoas que vão no supermercado e estocam alimentos em casa. Isso também indica o fígado.

E por isso, olhamos para a gordura. Engordamos em decorrência a diferentes conflitos. Engordamos porque não nos sentimos valorizados pelo outro, engordamos para nos proteger, engordamos para estocar no corpo, aquilo que temos medo de perder. Se uma criança sempre escutou dos pais: esse mês o dinheiro não deu; estamos apertados, vamos ter que vender isso, depois aquilo para completar a renda… ou mesmo, que ela ganhava muitos brinquedos no Natal e sua mãe guardava todos, deixando ela apenas com um e seu primo, que também ganhava muitos, podia brincar e ficar com todos.

A situação de lhe tirarem coisas, de poder perder tudo que tem, gera um comportamento de ter que estocar, guardar para não perder e daí, ela não entende o porque não consegue emagrecer!

É quando a pessoa está passando por esses problemas, que o câncer de fígado aparece, a fim de ter mais “soldados” para assimilar e guardar mais a “comida”. Se a quantidade de soldados for grande, porque os problemas eram grandes, pode acontecer o bloqueio das vias e aí, aparecem as icterícias.

Quando as coisas melhoram, o fígado fica aumentado e a cirrose hepática surge. É nessa fase também, que aparecem as hepatites como a resolução, ou seja, o problema de falta já foi resolvido ou mesmo aceito pela pessoa: não tem mais jeito, receberei menos herança… ou mesmo, a pessoa ganhou na loteria e resolve seus problemas financeiros.

Aí vem as hepatites.

Olhe como tudo é tão biológico e profundo. As 5 leis biológicas não é um estudo de figurinha, mostrando apenas o significado de cada patologia. Não, de jeito nenhum, ela é isso. Esse conhecimento é rico e certeiro demais para uma abordagem tão simplista.

As 5 leis biológicas é entendimento, pertencimento, é um outro caminho que te leva ao encontro de você mesmo!!

A urina permite-nos marcar o nosso território, o nosso lugar. É como se escrevêssemos nosso nome com ela.

Quando uma pessoa sofre com quadros de incontinência ou mesmo tem infecções urinárias de repetição, o que temos que buscar é o quanto ela não está conseguindo colocar limites no outro.

Uma cólica no rim direito não terá o mesmo significado de uma cólica rim esquerdo, pois problemas no rim direito indicam uma dificuldade de marcar esse lugar com alguém que mora dentro da sua casa, que mora com você.

E uma cólica no rim esquerdo, mostra uma dificuldade de marcar esse território com alguém que mora fora da sua casa. É a pessoa não conseguindo delimitar sua “fronteira”, estabelecer seus limites às pessoas que vêm de fora e ameaçam invadir o seu espaço.

Se a pessoa está vivendo esse problema agora, haverá mudanças na urina, que pode ficar mais forte, urinando mais vezes com maior quantidade. Mas, se esse problema de não colocar limites no outro, já tiver sido resolvido, aí aparecem as queimações e o ardor. Se isso acontece após a relação sexual, mostrará que a mulher, viveu situações difíceis na sua intimidade, ou mesmo que a própria sexualidade foi lhe ensinado como algo sujo e agressivo ou ainda, que ela aceitou a relação sexual, mas não a desejava.

É também quando tudo melhora, ou seja, quando o problema passa, que os sangramentos, as dores na bexiga e as infecções urinárias aparecem e elas indicam a liberação de um grande medo em estabelecer esse limite.

No caso de uma pielonefrite, a primeira coisa que perguntamos é: qual o rim impactado DIREITO ou ESQUERDO. Ambos terão o mesmo sentido, que é de marcação de território, mas não terão a mesma temática, como lhe expliquei acima.

A incontinência urinária é um problema de esfíncter, ou seja, um problema na musculatura que permite a saída da urina, a qual pode sofrer uma paralisia ou mesmo, perder a força, gerando a perda de urina por esforço ou não.

Entender o que se passa com você é dar-se a chance de resolver os seus problemas.

Toda doença só vem te mostrar que em algum momento, você está negligenciando de você.

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